Historianna: Progresso Americano (1872), de J. Gast

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Para que os alunos dos Terceiros possam fazer a análise de imagem proposta na FH5, segue uma reprodução colorida do quadro de J. Gast.

Livros para degustar

Todos os homens são mortais, de Simone de Beauvoir (se você busca um sentido para a vida)
Fahrenheit 451, de Ray Bradbury (para quem acha que a leitura faz pensar)
Crônica de um amor louco, de Bukowski (para quem não se choca facilmente)
Mensagens, de Fernando Pessoa
O ano da morte de Ricardo Reis, de José Saramago (para quem já leu Fernando Pessoa e heterônimos)
A obra em negro, de Margueritte Youcenar
A peste, do argelino Albert Camus
O outro pé da sereia, do autor moçambicano Mia Couto

Filmes para divertir e fazer pensar

Fanny e Alexander (Ingmar Bergman, Suécia, 1982)
Mephisto (Istvan Szabo, Alemanha, 1981). A arte coptada pelo nazismo. Drama pungente.
Hair (Milos Forman, EUA, 1979) Foi o filme que me transformou e que me fez descobrir uma identidade: minha alma era hippie!!! Eu amo e recomendo!!!
Excalibur (John Boorman, EUA, 1981). Explêndida filmagem da lenda dos cavaleiros da Távola Redonda. Não envelhece nunca...
Roma, cidade aberta (Roberto Rosselini, Itália, 1945). Numa cidade realmente destruída pela guerra, Rossellini filma sua obra-prima!
Sweeney Todd
O Iluminado
Laranja Mecânica
Blade Runner (Ridley Scott, USA, 1982) Memória e construção da sensibilidade. Ficção com charme.
Meninos de Deus
Arquitetura da destruição (documentário de Peter Cohen, Suécia, 1989). Estética nazista e a eugenia
O sétimo selo
Metrópolis (Fritz Lang, Alemanha, 1927) Visão futurista na aurora do cinema e a apologia do corporativismo. Para cinéfilos que gostam mesmo de bom cinema, seja do tempo que for
O enigma de Kaspar Hauser
C.R.A.Z.Y. (Jean-Marc Vallée, Candá, 2005) para quem acha difícil achar o próprio eixo

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